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Fonte:http://camoestuga.blogspot.pt/2011/06/blog-post.html |
Comemora-se hoje um dia tão
importante para Portugal. Comemora-se o dia da morte de Luís de Camões. Foi
poeta português e autor do poema “Os Lusíadas”, uma das obras mais importantes
da literatura portuguesa, que lembra os feitos marítimos e guerreiros de
Portugal.
Por tanto brilho feito pela sua pátria,
merece a sua celebração como feriado nacional desde o ano de 1910, após trabalhos
legislativos relativos à Proclamação da República Portuguesa.
Desde o ano de 1977, várias
cidades do país têm sido palco das comemorações deste dia onde se esbanja rios
de dinheiro sem que se perceba porquê e qual o seu objectivo. Lembro que Luis
de Camões viveu toda a sua vida de forma miseravelmente pedindo esmolas. Portanto,
uma contradição nos comportamentos dos tempos modernos que, provavelmente em
proveito de algumas massas designadas “ massas incógnitas”.
Vivemos num país de “pé rapado”, (desculpem-me
o abuso no temo usado mas também sem ofensas de maior), onde se admitiu que vivíamos
acima das possibilidades e que por isso, foram tomadas medidas de correcção. Como
bons alunos que somos, assim o fizemos e assim o temos feito (cada um do seu
modo). Temos sido um povo roubado e sobretudo enganado por descarados e
supostos ilustres que se dizem representar, ou já representaram, uma pátria. Que,
ao mesmo tempo lançam o convite da emigração aos portugueses. Hoje, lá estarão
todos bem vestidos e de corpo bem feito quase que em gozo aos que ainda
trabalham e pagam impostos. Por tais factos, não percebo o aparato associado a
um feito que o intitularam por “Comemorações Oficiais” “ nos festejos deste
dia. Apetece-me mas, mais não posso dizer (…).
Pouco antes de morrer, Luis de
Camões escreveu: "Enfim, acabarei a vida e verão todos que fui tão
afeiçoado à minha Pátria que não só me contentei de morrer nela, mas com
ela".
Infelizmente, actualmente não é aplicável
(…).
Dada a actualidade, A MELHOR FORMA DE COMEMORAR O DIA DE CAMÕES, É DEVOLVER A PORTUGAL A LINGUA PORTUGUESA. Deixem-se de tretas (...)
xxcucoxx